Papa Francisco passou de papamóvel entre os jovens, abençoando e acenando para os presentes. No palco o Santo Padre foi homenageado por dois jovens voluntários: um brasileiro e uma polonesa que partilharam um pouco da experiência de serviço à JMJ.
Direcionando-se a todos os voluntários, Papa Francisco criticou a cultura do provisório e, neste sentido, pediu que os jovens fossem revolucionários:
Há quem diga que hoje o casamento está “fora de moda”; na cultura do provisório, do relativo, muitos pregam que o importante é “curtir” o momento, que não vale a pena comprometer-se por toda a vida, fazer escolhas definitivas, “para sempre”, uma vez que não se sabe o que reserva o amanhã. Em vista disso eu peço que vocês sejam revolucionários, que vão contra a corrente; sim, nisto peço que se rebelem: que se rebelem contra esta cultura do provisório que, no fundo, crê que vocês não são capazes de assumir responsabilidades, que não são capazes de amar de verdade. Eu tenho confiança em vocês, jovens, e rezo por vocês. Tenham a coragem de “ir contra a corrente”. Tenham a coragem de ser felizes.O Pontífice convidou os jovens a serem como Samuel, que ouviu dentro de si a voz do Senhor que o chamava:
Após esta despedida, Papa Francisco seguiu até a Base Aérea do Galeão para sua última atividade no Rio de Janeiro.Queridos jovens, talvez algum de vocês ainda não veja claramente o que fazer da sua vida. Peça isso ao Senhor; Ele lhe fará entender o caminho. Como fez o jovem Samuel, que ouviu dentro de si a voz insistente do Senhor que o chamava, e não entendia, não sabia o que dizer, mas, com a ajuda do sacerdote Eli, no final respondeu àquela voz: Senhor, fala eu escuto (cf. 1Sm 3,1-10) Peçam vocês também a Jesus: Senhor, o que quereis que eu faça, que caminho devo seguir?
Fonte: Arquidiocese do Rio
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